sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Após o conflito

Descançei no tempo vazio das cavernas, cada ser contia alguma luz.
Dentre os campos, os copos, corpos nus, variantes nas eras.

Expreme essa vértebra ó Deus, Tire o amor, e mostra - me, essa fera,
Que dança sensualmente bebendo seu líquido vermelhp pus

E na escuridão da alma que o tempo reduz
Lave com água pura meu fígado quimera.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Contrição

Alimenta -me , passáro! Aqui não ha ninguem.
Estou caindo, as folhas estão voando, as palavras cantando,
na velocidade da queda, eu qui pensando.....
Que ao fundir me ao asfalto , gritrarei por meu bem.

Meu corpo, estirado ,extremado nas vertebras da saudade
Antes movido a contrição, agora inanimado e livre.
É sol, as pombas estão sujas não vejo o que existe,
sou os olhos e a carne, de toda a nossa eternidade.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

???????????????????????????????????

De qual ângulo se vê a besta de cada homen
deitado aqui apenas observo a cor cinza
e o refelxo opaco da luz
cominhando junto ao tédio rotineiro
do sonho do dinheiro,e da cruz.

meus labios querem lactose
quando meu corpo pede descanço
o que o demasiado pode ser
quando não é nada alen de humano.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Esquisofrenicos Esfarrapados

eu corria nas alamedas escuras da noite
e sempre via o capso humano em neon
vendo fantasmas escutando o som
de unicornios alados cavalgando sobre o lixo humano

um velho mundo privado rangendo dentes
sangrando nas tetas da velha homosexual
no astral movimento do desepero
uma boca roxa se despia e gritava glória um beijo

eu deitei sobre os escombros da evolução
rasguei poemas e com eles me cobri
de escoria ,lagrimas e fome
ao amanhecer vomitei a luz dos corpos sem alma.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Aberração

no instante em que devoro minha mente me desespero
me dilacero junto a maquina primata
nada sobre nada no traviseiro apenas sangue e alccol
e os pesadelos de um estiguimata

Sou uma unidade insubordinavel quase um iluminista
livre nos braços de bolivar como um bebe
para as mulheres um anjo feminista um ser !
que acredita estar no inferno e deus não pode ver

mas sonha .........em ter fé .

segunda-feira, 18 de maio de 2009

memórias e espelhos

até a hora do descanso a tortura estética, estatica
dia após dia nada sobre nada no espectral movimento da terra
tudo gira nacse morre e fica eterno
eu ,dionisio,diamante vejo cuspo e enterro

Na noite regada goles de cicuta e remorso
comtemplo o sudário e seu rosto no espelho
agora o tempo é variavel conforme a memória

sábado, 2 de maio de 2009

3 noites verdes

O desespero surreal de uma noite delirante
fez ulular a flor que parecia nua
e escondia um segredo divinamente terrificante
a morte em forma de prazer

a vulva encadecente cuspia moedas
no copo cheio de vodka
na alucinaçaõ do amor,me encontrei no mar
gemendo no palco do destino

fotos do futuro,no passado entorpecido
humana solidão de meus sentidos
como pude sonhar na barbárie das alauces
e na beleza do suicidio